Olhando as fotos de Fernando, o filhinho da Fernanda, fiquei emocionada e feliz.
Sim. Feliz. Pois Fernanda levou a termo sua gravidez não programada, fruto da paixão intensa pelo namorado.
A primeira vontade foi abortar. Estimulada pelas colegas da faculdade e pela amigas de sempre, estava praticamente decidida a tirar.
Conversou com sua mãe. Tânia, sua mãe, muito minha amiga, trabalhamos juntas, dando aulas, lá na Instituição. A própria Fernandinha foi minha aluna. Conversávamos longamente, após as aulas, sobre muitos assuntos dos quais ela tinha dúvidas. Então, eu pedia a ela que deixasse para o final a nossa conversa, não interrompendo a aula por demais.
Assim fazíamos. Ao término da aula, ela vinha em minha direção para conversarmos um pouco.
Isso fez-me sua confidente de algumas de suas alegrias e tristezas.
Ao conversar com sua mãe sobre a gravidez, a mãe pediu para conversar comigo.
Assim foi feito. Certa noite, Fe ligou em minha casa e me falou sobre a gravidez. Chorava e dizia que não poderia continuar com aquilo. O namorado saiu fora e pediu o aborto. Ela, por sua vez, sentia-se castigada. Deus a castigou? Bem agora que estava estagiando em sua área e preparando sua tese da pós graduação. Não considerava justo. Ela abortaria e pronto. Sabia que não era correto, mas, não queria levar sozinha a gravidez adiante.
Deixei que falasse tudo. Depois foi minha vez de falar. Exortei sobre a dádiva da vida e sobre a benção da gravidez. Lembrei-lhe de nossas aulas. Foquei sobre o que seria justo? Ela continuar sua pós graduação ou ter aos braços, em breve, aquela criaturinha, indefesa até ali, dependendo só dela, mãe, a chance de vir à luz, de nascer, de crescer, de ser sua companhia, seu amigo, seu suporte, seu amparo, quem sabe?
Justo? Mas, Deus confiou a ela esta missão. Linda missão. Maternidade. Talvez o nascimento daquele bebê fosse prioridade e não sua pós graduação. Ela era jovem e teria toda uma vida pela frente para concluir seus estudos. Porém, o bebê só tinha aquela chance.
Contei-lhe a história de minha filha ( um dia conto aqui também) e sobre as quatro meninas que estão entre nós e que vieram de minha filha, menina, grávida aos 17 anos de idade.
Fernanda chorou e disse que iria pensar melhor.
Alguns meses depois, vi suas fotos no Orkut. Gravidíssima, linda, aguardando Fernando nascer.
Hoje vejo as fotos do bebê. Carinha de criança saudável e muito amada. Com o bilhetinho da Fe, para mim. Soninha, ele está aqui, graças a Deus, a minha mãe e a você que tanto me aconselhou.
Foi minha vez de chorar.
Ele vai crescer e ser um homem de bem, com certeza. É o que desejo a todas as crianças. Que possam crescer e serem boas, generosas e justas.
Que Deus ouça nossa prece e nos abençoe.
Hoje tem bolo! Yupeeee!
Sou uma mulher rodeada de tantas outras mulheres. Filha, netas, mãe, irmãs, sobrinhas, afilhada. enteadas, amigas. Mulheres importantes em minha vida. Mulheres que estão próximas a mim e outras, nem tanto.
Hoje, quero dizer de uma mulher em especial. Minha afilhada...a Bárbara. Está fazendo 20 anos de idade, nesta data.
Mulher menina...menina mulher. Embora menina, já resolveu muitas situações como verdadeira guerreira...guerreira mulher!
Parabéns, Bá! Felicidades! Que Jesus a abençoe com muita saúde e prosperidade!
Amo você!
Muita paz! Beijosssssssss
Sim. Feliz. Pois Fernanda levou a termo sua gravidez não programada, fruto da paixão intensa pelo namorado.
A primeira vontade foi abortar. Estimulada pelas colegas da faculdade e pela amigas de sempre, estava praticamente decidida a tirar.
Conversou com sua mãe. Tânia, sua mãe, muito minha amiga, trabalhamos juntas, dando aulas, lá na Instituição. A própria Fernandinha foi minha aluna. Conversávamos longamente, após as aulas, sobre muitos assuntos dos quais ela tinha dúvidas. Então, eu pedia a ela que deixasse para o final a nossa conversa, não interrompendo a aula por demais.
Assim fazíamos. Ao término da aula, ela vinha em minha direção para conversarmos um pouco.
Isso fez-me sua confidente de algumas de suas alegrias e tristezas.
Ao conversar com sua mãe sobre a gravidez, a mãe pediu para conversar comigo.
Assim foi feito. Certa noite, Fe ligou em minha casa e me falou sobre a gravidez. Chorava e dizia que não poderia continuar com aquilo. O namorado saiu fora e pediu o aborto. Ela, por sua vez, sentia-se castigada. Deus a castigou? Bem agora que estava estagiando em sua área e preparando sua tese da pós graduação. Não considerava justo. Ela abortaria e pronto. Sabia que não era correto, mas, não queria levar sozinha a gravidez adiante.
Deixei que falasse tudo. Depois foi minha vez de falar. Exortei sobre a dádiva da vida e sobre a benção da gravidez. Lembrei-lhe de nossas aulas. Foquei sobre o que seria justo? Ela continuar sua pós graduação ou ter aos braços, em breve, aquela criaturinha, indefesa até ali, dependendo só dela, mãe, a chance de vir à luz, de nascer, de crescer, de ser sua companhia, seu amigo, seu suporte, seu amparo, quem sabe?
Justo? Mas, Deus confiou a ela esta missão. Linda missão. Maternidade. Talvez o nascimento daquele bebê fosse prioridade e não sua pós graduação. Ela era jovem e teria toda uma vida pela frente para concluir seus estudos. Porém, o bebê só tinha aquela chance.
Contei-lhe a história de minha filha ( um dia conto aqui também) e sobre as quatro meninas que estão entre nós e que vieram de minha filha, menina, grávida aos 17 anos de idade.
Fernanda chorou e disse que iria pensar melhor.
Alguns meses depois, vi suas fotos no Orkut. Gravidíssima, linda, aguardando Fernando nascer.
Hoje vejo as fotos do bebê. Carinha de criança saudável e muito amada. Com o bilhetinho da Fe, para mim. Soninha, ele está aqui, graças a Deus, a minha mãe e a você que tanto me aconselhou.
Foi minha vez de chorar.
Ele vai crescer e ser um homem de bem, com certeza. É o que desejo a todas as crianças. Que possam crescer e serem boas, generosas e justas.
Que Deus ouça nossa prece e nos abençoe.
Hoje tem bolo! Yupeeee!
Sou uma mulher rodeada de tantas outras mulheres. Filha, netas, mãe, irmãs, sobrinhas, afilhada. enteadas, amigas. Mulheres importantes em minha vida. Mulheres que estão próximas a mim e outras, nem tanto.
Hoje, quero dizer de uma mulher em especial. Minha afilhada...a Bárbara. Está fazendo 20 anos de idade, nesta data.
Mulher menina...menina mulher. Embora menina, já resolveu muitas situações como verdadeira guerreira...guerreira mulher!
Parabéns, Bá! Felicidades! Que Jesus a abençoe com muita saúde e prosperidade!
Amo você!
Muita paz! Beijosssssssss
5 comentários:
Amor,
msis uma vez devo te avisar que detesto dar vexames - chorar para mim é um vexame - e hoje,lendo este texto quase chorei.
A hisoria tema é linda e sua exposição foi carinhosa e emocionante.
Sem querer voce se mostrou como realmente é, generosa, sapiente, carihosa e protetora.
Essa é realmente a mulher que aprendi a amar.
Com relação à minha sobrinha postiça aproveitopara renovaros beijos que enviei hoje por telefone e reafirmar todos os votos de felicidade e paz que desej para ela.
Valeu amor!
Aii madrinha, que linda!
Amei o texto sobre esse bebe lindo. E pra mim também. Muito obrigada! =)
Amo você!
Beijos.
Parabéns a todos e viva a vida!!!
Como o Miguel, também eu fiquei com lágrimas nos olhos. Que bom que a Fe encontrou fadas em seu caminho e agora tem um lindo bebê.
Feliz de você, Soninha, rodeada por tantas mulheres. Parabéns pelo aníver da Bárbara. Ela é uma linda menina.
Beijo
OI AMIGA BRASILEIRINHA
OBRIGADA PLO COMENTARIO NO M/BLOG
COMO é BOM DAR AQUELE BEIJÃO ......
VAMOS CONTINUAR A BEIJAR E SER FELIZ.....
BEIJOSSSSSSSSSSSS DUMA PORTUGUESA
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