sábado, 23 de abril de 2011

Blog Pop

Olá, amigos!

Recebi este selo da Jeanne ( http://conscienciaevida.blogspot.com ), uma mulher batalhadora e muito querida em nosso meigo blogueiro. Ela vem realizando um trabalho bem bonito, junto à doutrina espírita e está comemorando 1000 acessos diários em seu blog e convida a todos para esta grande festa.
Parabéns, Jeanne!
Esse selo é conferido aos blogs de popularidade; blogs que atingiram a aceitação do público.
O selo foi criado com a intenção de promover o reconhecimento por um trabalho que agrega valor à Web.
É importante que quem receba o “Selo Blog Pop” e o aceite, siga algumas regras:

1. Exibi-lo no blog;
2. Apontar o blog pelo qual recebeu o selo;
3. Escolher outros blogs a quem deve oferecer o “Selo Blog Pop”.

Ofereço o selo aos meus queridos amigos, abaixo citados:
http://memoriasdesampa.blogspot.com/
http://prosaversochammas.blogspot.com/
http://tocadojens.blogspot.com/
http://osmorcegos.blogspot.com/
http://blog-literaturando.blogspot.com/

Obrigada.
Muita paz!

quarta-feira, 30 de março de 2011

Pensamentos radioativos

Estou em plena dieta sem iodo. Em breve, terei de tomar iodo 131. Precisam saber se ainda tem alguma célula cancerígena em mim.

Tudo isso ainda é muito novo, para mim... Estou sem tomar o medicamento T4 e já começo a ter sintomas pela falta dele, embora esteja otimista e confiante.

Sei que é necessário tudo isto. Então, vamos fazer.

Às vezes, não tenho vontade de nada... Nem de escrever. Outras, sinto vontade de falar sobre tudo isto, sem que eu tivesse de dizer uma só palavra. Queria que todos pudessem ler meus pensamentos e sentimentos. Assim, saberiam como me sinto.

Não me perturbo pela alimentação limitada. Só sinto falta do Puran.

Engraçado... O mundo todo preocupado com o vazamento da usina nuclear no Japão... Iodo 131... Eu me preparando para tomar o tal iodo 131... Putz, não tem como não lembrar. Não tem como não se emocionar. Não apenas com o horror do tsunami e dos terremotos, arrastando vidas e destruindo cidades inteiras... Não tem como não deixar de pensar nas pessoas que moram ali e que podem estar contaminadas.

A vontade de ajudar e de poder falar é enorme. Pois, curioso, o iodo radioativo também pode salvar. É isso mesmo, cercado de cuidados, ele faz bem.

Sei que, para pessoas saudáveis, a radioatividade não é nem um pouco boa, muito pelo contrário. É um veneno. Veneno que, no meu caso, e no de milhares de outras pessoas, cura.

Não sou contra as usinas nucleares. Sou contra a falta de segurança nas usinas nucleares. Sou contra o poder público que coloca em risco a vida de milhares de pessoas que moram na região de usinas nucleares. Sou contra a falta de vontade dos órgãos competentes em colocar em segurança as pessoas que se arriscam em morar nessas regiões.

Acho sim, que temos de ter estas usinas, que fabriquem não armas nucleares, mas remédios que curam ou ajudam a curar.

Pena que ainda não inventaram uma forma dessa radioatividade só atingir e ser benéfica para quem precisa. Ainda não chegamos lá.

Por enquanto, torçamos para que o menor número possível de pessoas seja contaminado... Bom seria se ninguém fosse contaminado e que mais esta tragédia sirva de lição e incentivo para melhorarem as condições de segurança e bem estar para as populações que moram em regiões nucleares...

Viu só? Me pego no flagra divagando sobre o iodo...

Agora, vou pensar nos dias felizes, na oportunidade de vida que Deus me deu, uma vez mais, depois da tireoidectomia, e em tudo de bom que podemos realizar quando temos vontade, determinação e empenho.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Sala São Paulo em 3D




VEJA EM 3D A SALA SÃO PAULO.
Depois há quem diga que Sampa não possui nada de atraente
Quem ainda não a conhece deve assistir lá a um recital.
Chegue bem antes do começo do concerto para conhecer a Sala São Paulo.
A chamada para o sinal de início do espetáculo são os acordes da ópera de Carlos Gomes, “O Escravo”.
Fui informado, por gente que entende do assunto, que a Sala São Paulo é qualificada como a de melhor tecnologia atualmente existente no mundo.
Foi construída a partir da edificação da Estação Ferroviária Julio Prestes cuja arquitetura é magnífica.
O concerto de inauguração foi feito em homenagem aos operários que construíram a sala e para os seus familiares.
Entre no site e movimente o mouse em sentido rotacional para ter a visão de 360 graus. É uma maravilha!
Dê só uma olhada.
SALA SÃO PAULO, EM 3D!
http://www.br360.com.br/sp/flash/sala-sp01.html


domingo, 23 de janeiro de 2011

Colação de grau

Sexta-feira, dia 21 de janeiro de 2011, o correu a cerimônia solene de Colação de Grau oficial dos formandos do ano letivo de 2010 das Faculdades Oswaldo Cruz e meu filhão estava entre eles, pelo curso de Publicidade e Propaganda.
Fiquei muito feliz e orgulhosa, pois considero uma grande vitória dele, depois de ter passado por aquele acidente terrível que o afastou dos bancos escolares por um longo período. Mais orgulhosa ainda porque ele foi o orador da turma, escolhido por unanimidade pelos colegas.
Seu discurso foi muito peculiar e despojado e é com muito orgulho que o publico aqui.
Meu filho querido, eu te amo muito.

(Sonia Astrauskas)

Ola, tudo bem?
Em primeiro lugar eu quero agradecer à minha sala por ter me escolhido para orador. No dia da escolha só tinha eu na sala; o professor olhou para mim e falou: alguém quer se canditadar? Eu levantei a mão e ele falou: mais alguém? Mais alguém? Respirou fundo e falou, vai... Pode ser você mesmo. (brincadeira)
Quero agradecer também a todos os que estão na banca, Nossa! Banca? Tô com trauma ainda do meu TCC; a todos os alunos e a todos os que vieram aqui hoje.
Obrigado, de coração, a todos.
Gostaria de me apresentar; meu nome é Vicente e sou aluno de Publicidade e Propaganda. Opa! Desculpa ai gente, não sou mais aluno. Desculpa; força do hábito.
Estou aqui, com essa roupa engraçada, um chapéu bem fashion e um canudo na mão. Na real, eu achava que ia estar com o canudo já! Desculpa.
Nos tempos de faculdade, tentei ser uma pessoa legal com todos e sempre fui metido a engraçadinho; acredito que alguns daqui estão esperando um texto bem debochado e sem noção, bem parecido com os 4 anos que passei aqui, mas, sentado em meu quarto tentando dar o toque especial do Vicente no texto, vi que esse momento é uma responsa muito grande. Então, não fiquem decepcionados se eu não falar as coisas debochadas ou sarcásticas agora.
Não sei se todos os presentes sabem, mas existe um ditadinho muito conhecido entre os estudantes:
“Entrar na faculdade é fácil, difícil é sair.” Já ouviram?
Fiquei pensando algum tempo sobre esse ditado e cheguei a algumas conclusões. Hoje, depois de 4 anos de faculdade, posso vir aqui e dizer, com toda certeza, o porque é tão difícil sair da faculdade.
Sair não é difícil por causa do custo e dos gastos que se tem quando se é um estudante. Nem por causa da indesejada matemática das notas, exames e DP’s que você acumula durante a sua jornada aqui.
O difícil mesmo é que, depois de tanto tempo, deixar o convívio diário com tantos amigos, até os que você não gosta muito, deixar somente na lembrança tantas histórias, tantos amores, e os desamores também, não é tão fácil assim. Deixar é claro, os tão polêmicos botecos, (Mãe, eu não bebo tá? Só eles que bebem), deixar cenário de tantos acontecimentos, os amados mestres, como a Maria Tereza... Não gente, tô brincando. Os professores, esses sempre tão bons contatos profissionais (aliás, professores, imprimi uns currículos tá, vou deixar com vocês quando acabar aqui, só por garantia), enfim, é muito complicado enfrentar a vida adulta. (Olha mãe, quem diria que um dia eu ia falar isso heim?).
Enfrentar a vida adulta, mas, agora com a responsabilidade de exercer a profissão que escolhi, de ser bem sucedido no mercado de trabalho, ou ser devorado pelo mesmo.
Lembro que, no meu primeiro dia de aula, um professor perguntou o que eu queria seguir, e respondi: Criação. Ele me olhou e falou que também era de criação; fiquei muito feliz... Por 4 segundos. Porque depois de me falar, ele estufou o peito, me olhou firmemente nos olhos e mandou sem respirar: Seja bem vindo! Nossa! Mal eu terminei de respirar ele falou: Você tá ferrado. acabaram as suas noites de sono, seus fins de semana e tudo o que você mais gostava de fazer... E tudo isso, no primeiro dia de aula.
O mais engraçado em tudo isso é que, ao falar para as outras pessoas sobre o curso que escolhi, falavam: Publicitário? Isso é profissão de vagabundo!
- Publicidade faz o que mesmo? Musiquinha pra comercial e fundo colorido para propaganda de revista? Você é o cara que faz aqueles frufruzinhos que tem nos intervalos do pânico, né? E ainda ganha para fazer isso?
- Ah! Fala a verdade, você escolheu esse curso porque não gosta de exatas. Cambada de preguiçosos!
Olha, pensando bem... Estou achando mesmo que...
NÃO! NÃO É!
A Publicidade te escolhe!
Quem estudou sabe o sentimento que dá (sentimento esse que podemos chamar de inveja), quando você vê um anúncio ANIMAL em uma revista.
Ou um comercial de TV, com um jingle irado, com uma sacada que faz você pensar:
PUUUTZ! Eu queria ter feito isso ai!
Queria estar envolvido com isso, de alguma maneira.
A Publicidade influencia você. Para mim, um anúncio perfeito, está lá, em algum lugar, só esperando chegar alguém perto e ela o escolher para produzi-la.
Quem não se lembra do comercial que fala assim: - pipoca na panela começa a arrebentar, pipoca com sal, que sede que dá. Ou o : O tempo passa, o tempo voa, e a poupança Bamerindus continua numa boa, é a poupança Bamerindus , dus dus dus!
Pois é! É disso que eu estou falando!
Propagandas como essas te levam à Publicidade, faz com que você se sinta escolhido.
Mas, como tudo na vida, também há o lado negro da coisa, e você pode se sentir um escolhido, depois de ter assistido a esse comercial.
-Oi, eu sou o Dolynho, seu amiguinho, vamos brincar, Dolly, Dolly guaraná Dolly, o melhor.
Ai, você pensa: Meu, é isso mesmo que eu vou fazer, vou mudar para Administração... Não... Estou brincando, pensa, eu vou estudar essa PORRA! Porque não é possível! Eu sou capaz de fazer alguma coisa melhor que isso!
O importante é que estamos aqui. Novinhos em folha!
Tendo escolhido ou sendo escolhido pela profissão. A conclusão da faculdade, além de um passaporte, é um sonho realizado.
Agradeço em nome de toda a turma, aos nossos familiares e, principalmente, aos professores, que tornaram o meu sonho e acredito que o de todos aqui, bem real.
Por hoje é só.
Obrigado!

Por Vicente Astrauskas Neto

domingo, 2 de janeiro de 2011

Rabanadas

São tantas recordações, meu Deus! Especialmente agora, pelas comemorações de fim de ano. Temos todos nós, muitas histórias para contar. Muitas memórias sobre Natal. Mas, revendo algumas receitas para escolher algumas para as festas natalinas, lembrei-me das rabanadas...
Quando pequeninos, meus irmãos e eu tantas vezes sonhávamos com aqueles quitutes deliciosos, que víamos pela televisão, ou mesmo nas revistas... Pedíamos para nossa mãe preparar, porém, nem sempre dava para serem aquelas, da revista ou da TV...
Lá pelos idos de 1964, quando vivíamos os turbulentos dias da revolução, numa imensa dificuldade financeira, pois meu amado pai havia ficado detido no DOPS, mamãe tinha que se virar para que não faltasse o alimento à nossa mesa. Meu pai amado era líder sindicalista, dentro da Mafersa, onde trabalhava. Não tinha vínculos políticos, não participava de nenhuma atividade subversiva. Apenas era como um “porta voz” dos colegas, dentro da fábrica. Porém, foi levado para esclarecimento e ficou por 30 dias detido no DOPS (Departamento de Ordem Política e Social) em São Paulo. Era para lá que os presos políticos eram levados, durante a ditadura militar, para serem interrogados, torturados e, em muitos casos, mortos pelo sistema autoritário que regia o país. Foi no prédio localizado na região da Estação da Luz que homens e mulheres viveram e presenciaram cenas de violência inimaginável, que o tempo ainda não conseguiu apagar. Felizmente, nada puderam provar contra meu pai e ele foi libertado, graças a Deus, mas, ficou desempregado e um longo período de penúria se abateu sobre nossa família. Nosso avô materno era quem supria nossas necessidades, neste período.
Tudo isto para eu falar sobre como pudemos apreciar as famosas rabanadas, um prato muito saboroso e por um custo baixo. Minha mãe e minha avó, para satisfazer nossa vontade quanto aos quitutes natalinos que víamos na televisão ou nas revistas, nos contou que era uma iguaria muito apreciada, herança da culinária portuguesa e estava sempre presente nas mesas mais requintadas de nossa cidade.
Para nós, crianças, que até então acreditávamos que era simplesmente pão frito, passamos a ver com outros olhos e a saborear com mais prazer as famosas rabanadas.
Hoje, posso dizer que faço questão de tê-las em minha mesa nas festas de fim de ano. Que delícia!
Feliz Natal a todos! Boas Festas!

Por Sonia Astrauskas

sábado, 25 de dezembro de 2010

Feliz Natal!


Feliz Natal a todos!
Saudade!
Muita paz! Beijossssss

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Pátria amada

Ouviram, certa vez, do Ipiranga, um brado.
Será que são incapazes de ouvir, não só do Ipiranga, mas, da Vila Prudente, do Sacomã, da Vila das Mercês, Vila Carioca, Vila Alpina, Vila Zelina, Jabaquara, Santana, Vila Olimpia, Freguezia do Ó, do Bras, do Bixiga, do Centro, do Brooklin, Pompéia, da Mooca, Itaquera, Guaianazes, Jaguaré, Jaraguá, Sapopemba, Água Rasa e de todos os cantos de São Paulo e do Brasil, os brados retumbantes deste povo varonil que sofre...sofre e trabalha, sem deixar de ter esperança, sem deixar de acreditar num futuro melhor?
Que pena que nosso líderes governamentais esqueceram de seus compromissos de honra, quando assumiram seus postos, cheios de promessas maravilhosas que, efetivamente, se cumpridas, trariam igualdade e justiça sociais.
Pão sobre a mesa, transporte público descente, atendimento médico, moradia, escolas públicas, são essenciais para qualquer população e seria digno por parte de qualquer instituição governamental providenciar.
Nosso povo heróico não desiste de trabalhar, mesmo estando cada vez mais pobre para que nossos líderes fiquem cada vez mais ricos.
A classe patronal cada vez mais rica e pagando menos impostos, enquanto o povo varonil, filhos desta Pátria amada, sucumbem diante de tantos tributos, agonizam presos em malhas finas, tentando explicar de que maneira heróica foram capazes de viajar para o circuito das águas, enquanto os magnatas desfrutam de cruzeiros ostentosos, viajam para paraísos fiscais e hospedam-se em hotéis luxuosíssimos, mais parecidos com castelos de príncipes árabes, sem nenhuma satisfação a dar a ninguém.
Oh, Brasil, terra adorada, símbolo de amor eterno, da paz no futuro e da glória do passado, mas, que o sol da liberdade nem sempre brilha sobre todos os seus filhos e o penhor desta igualdade foi esquecido. Foi esquecido porque seus filhos gentis tem memória curta e, embora com braços fortes, a consciência do poder é fraca.
Brasil, gigante pela própria natureza, belo, forte, impávido colosso e em seu céu resplandece o Cruzeiro que seus filhos já não conseguem enxergar, por tanta poluição do ar e por não conseguirem mais erguer a cabeça para olhar o céu.
É preciso que erguemos a clava forte da justiça, não fugir da luta e não temer a morte...a morte do comodismo e da omissão, estes monstros que devem ser extirpados deste solo, oh Mãe gentil.
Nossa história mostra a nossa descendência...descendentes de heróis que lutaram pela liberdade, igualdade, fraternidade; palavras que, por si sós, são o programa de toda uma ordem social e realizariam a ordem e progresso mais absolutos da humanidade. Basta que os princípios que representam possam ser inteiramente aplicados.
Em breves dias, uma vez mais, teremos a chance de mudar a história e fazer um Brasil novo, pois um sonho intenso, um raio vívido de amor e de esperança descerá sobre nós... Comecemos por trabalhar, antes de tudo, a base do edifício antes de querer coroar-lhe a cumeeira.
Temos que ter bom senso, inteligência, dignidade, critério, memória.
Que tenhamos por base a liberdade, igualdade, fraternidade, mas que, não sejam somente dizeres escritos em bandeira, mas sim, que estejam em nossos corações e corações não se mudam com decretos.
Para formarmos um lindo pomar temos que, antes de tudo, limpar o terreno de pedras, espinheiros e pragas, preparar a terra para receber as boas sementes. Assim, elas poderão germinar, crescer, florescer e frutificar.
Então verá, terra adorada, que seus filhos não fogem da luta e extirparão todo o mal, para que a ordem e progresso se façam, pelos caminhos do bem, oh Pátria amada, Brasil.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Memórias sessentistas - Por Miguel Chammas

Anos 60, eu estava no auge da minha curtição de boemia. As noites eram todas muito bem aproveitadas e os dias, mesmo quando totalmente estafado, eram de muito trabalho. Fui educado pelo Sr. Alfredo e por D. Terezinha que o trabalho é sagrado e não aceita negligências. Então, por mais que o retorno à casa, todas as noites, viesse ocorrer depois das quatro horas da matina, às sete eu tinha de estar desperto para dar continuidade à labuta do dia a dia.
Para melhor adaptação da minha vida agitada, busquei trabalhar com algo que me desse espaço para alguns momentos de descanso ao longo do expediente. Assim, candidatei-me e fui aceito na firma Auto Asbestos (Baterias Durex), cujos escritórios estavam localizados na Rua Dr. Ricardo Batista (Bixiga City), a uma quadra e meia do 307 da Rua Major Diogo, onde eu residia. Fui admitido no setor de Crédito e Cobrança para exercer as funções de "informante". Assim, no inÍcio do expediente, recebia, juntamente com o Oswaldinho, outro informante do setor, as fichas a serem preenchidas com informações comercias...
mais em http://memoriasdesampa.blogspot.com

domingo, 22 de agosto de 2010

Ostentar Pinto no nome - Por Arthur Miranda




Esta história, apesar de parecer estranha, é a mais pura verdade.
Trata-se de pessoas queridas, meus familiares muito próximos, os quais eu só troquei os nomes.
Em 1948 Marlene Miranda Araújo conheceu e resolveu mais tarde casar-se com Armando Pinto de Castro.
Casaram-se em 1949 na igreja Matriz de Nossa Senhora do Ó e no Cartório civil da Freguesia que, na época, ficava localizado na Rua Diogo Domingues, local onde permaneceu por muitos e muito anos, a ponto da mesma ficar conhecida no bairro como a Rua do Cartório.
Casaram-se e tiveram dois filhos, o Edílson Pinto de Castro e Iran Pinto de Castro.
Depois de, Marlene passou a usar o Pinto do seu marido, em seu nome e assim virou Marlene Miranda Araújo Pinto de Castro.
Tudo ia bem e eu jamais vi ou ouvi Marlene reclamar do inconveniente de, agora, ser obrigada a usar o Pinto do seu marido... mais em http://memoriasdesampa.blogspot.com

Muita paz!

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Encontro dos autores

Nesta última sexta-feira (13/08/10) autores do site São Paulo Minha Cidade (www.saopaulominhacidade.com.br) e do blog Memórias de Sampa (http://memoriasdesampa.blogspot.com), reuniram-se no Espaço Cultural do Tango, no bairro do Ipiranga, em Sampa.
Foi sensacional. Uma noite muito divertida, com boa comida, bom vinho, boa música e exclente companhia.
Valeu!
Algumas fotos do encontro estão aí, nos slides.
Muita paz!